Sexta-Feira da Semana Santa
Paixão do Senhor
Jo 18,1-19,42
Como em alguns filmes, parece que há é o fim porque o personagem central morre. É uma morte que preenche o cenário. Morre um homem no mais completo sentido da palavra. Não lhe tiram a vida, pelo contrário, é ele que a entrega. Os amigos saem correndo. Apenas sua mãe está próximo dele. Tudo termina. Os outros ganharam. Seu corpo morto, inerte, descido da cruz, é o sinal claro de que perdeu o jogo. Seu Pai o abandonou. Aquele em quem pôs toda a sua confiança fica em silêncio. As trevas abatem-se sobre Jerusalém. Não é tempo de aplaudir, mas de ficar em silêncio.
Paixão do Senhor
Jo 18,1-19,42
Como em alguns filmes, parece que há é o fim porque o personagem central morre. É uma morte que preenche o cenário. Morre um homem no mais completo sentido da palavra. Não lhe tiram a vida, pelo contrário, é ele que a entrega. Os amigos saem correndo. Apenas sua mãe está próximo dele. Tudo termina. Os outros ganharam. Seu corpo morto, inerte, descido da cruz, é o sinal claro de que perdeu o jogo. Seu Pai o abandonou. Aquele em quem pôs toda a sua confiança fica em silêncio. As trevas abatem-se sobre Jerusalém. Não é tempo de aplaudir, mas de ficar em silêncio.
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