03ª Semana da Quaresma
Mc 12, 28b-34
Mc 12, 28b-34
Os dois mandamentos do amor
Pergunta: Começamos por vos pedir que nos digais se os mandamentos de Deus obedecem a uma determinada ordem. Se há um primeiro, um segundo, um terceiro e assim por diante. […]
Resposta: O próprio Senhor determinou a ordem dos seus mandamentos. O primeiro e o maior é aquele que contempla o amor a Deus; o segundo, que lhe é semelhante, ou melhor, que é a sua realização e consequência, diz respeito ao amor ao próximo. […]
Pergunta: Começai por nos falar do amor de Deus. É certo que devemos amar a Deus; mas como devemos amá-Lo? […]
Resposta: O amor a Deus não se ensina. Ninguém nos ensinou a apreciar a luz nem a conservar a vida acima de tudo; nem ninguém nos ensinou a amar aqueles que nos colocaram no mundo ou nos educaram. Da mesma forma, ou melhor, com maioria de razão, não é um ensino exterior que nos ensina a amar a Deus. Na própria natureza do ser vivo – isto é, do homem – está depositada uma espécie de semente que contém em si o princípio desta capacidade de amar. É na escola dos mandamentos de Deus que recolhemos esta semente, a cultivamos diligentemente, a nutrimos com cuidado, e a trazemos ao seu florescimento através da graça divina. Aprovo o vosso zelo, ele é indispensável ao cumprimento do objectivo. […]
É preciso saber que esta virtude da caridade é uma, mas que, em potência, enlaça todos os mandamentos: «Se alguém Me ama, diz o Senhor, guardará as minhas palavras» (Jo 14,23); e ainda: «Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os profetas» (Mt 22,40).
Resposta: O próprio Senhor determinou a ordem dos seus mandamentos. O primeiro e o maior é aquele que contempla o amor a Deus; o segundo, que lhe é semelhante, ou melhor, que é a sua realização e consequência, diz respeito ao amor ao próximo. […]
Pergunta: Começai por nos falar do amor de Deus. É certo que devemos amar a Deus; mas como devemos amá-Lo? […]
Resposta: O amor a Deus não se ensina. Ninguém nos ensinou a apreciar a luz nem a conservar a vida acima de tudo; nem ninguém nos ensinou a amar aqueles que nos colocaram no mundo ou nos educaram. Da mesma forma, ou melhor, com maioria de razão, não é um ensino exterior que nos ensina a amar a Deus. Na própria natureza do ser vivo – isto é, do homem – está depositada uma espécie de semente que contém em si o princípio desta capacidade de amar. É na escola dos mandamentos de Deus que recolhemos esta semente, a cultivamos diligentemente, a nutrimos com cuidado, e a trazemos ao seu florescimento através da graça divina. Aprovo o vosso zelo, ele é indispensável ao cumprimento do objectivo. […]
É preciso saber que esta virtude da caridade é uma, mas que, em potência, enlaça todos os mandamentos: «Se alguém Me ama, diz o Senhor, guardará as minhas palavras» (Jo 14,23); e ainda: «Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os profetas» (Mt 22,40).
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