O Espírito Santo também nos ajuda a descobrir que não somos deuses, que não somos o centro do mundo, que não vale a pena viver cuidando da imagem e alimentando o orgulho. A verdade é que somos muito pequenos e passageiros, e que não vale a pena gastar energias correndo atrás da vaidade ou da aparência. Nosso valor está em sermos amados por Deus, não na opinião dos outros.
Por isso os sábios são humildes, os que se deixam encher pelo Espírito Santo são simples e não se atribuem demasiada importância: os verdadeiros santos são humildes.
Porque o Espírito Santo não pode trabalhar nos corações dominados pelo orgulho. Tão cheios de si mesmos estão, que ali não existe espaço para o Espírito Santo; tão ocupados estão em cuidar de sua imagem, que não têm tempo para se abrir à ação divina.
Mas a humildade que o Espírito Santo infunde não é a tristeza das pessoas que desprezam a si mesmas. É a simplicidade de quem se libertou do orgulho e, então, sofre muito menos. Não tem de se preocupar tanto com o que dele digam os outros, e isso se traduz em uma agradável paz, em uma sensação interior de grata liberdade.
Mas a humildade que o Espírito Santo infunde não é a tristeza das pessoas que desprezam a si mesmas. É a simplicidade de quem se libertou do orgulho e, então, sofre muito menos. Não tem de se preocupar tanto com o que dele digam os outros, e isso se traduz em uma agradável paz, em uma sensação interior de grata liberdade.
Os cinco minutos do Espírito Santo - Víctor Manuel Fernández
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