33ª Semana do Tempo Comum
Jo 15,18-21;16,1-3
Nesse texto há de novo para descobrir senão maravilhar-nos de que de uma maneira tão simples o evangelista nos tenha, como um fotógrafo, retratado a todos, cego à beira do caminho, e tenha contado em uma história o encontro que faz saltar a fagulha da fé. É o encontro entre o que está no escuro e o que está no claro, entre aquele que está marginalizado, parado à beira do caminho, fora de curso da vida e distante do que é a própria vida. Cegos somos todos nós. às vezes somos capazes de gritar como ele, mas logo nos falta a confiança para pedir com fé: "Senhor, que eu veja outra vez".
Jo 15,18-21;16,1-3
Nesse texto há de novo para descobrir senão maravilhar-nos de que de uma maneira tão simples o evangelista nos tenha, como um fotógrafo, retratado a todos, cego à beira do caminho, e tenha contado em uma história o encontro que faz saltar a fagulha da fé. É o encontro entre o que está no escuro e o que está no claro, entre aquele que está marginalizado, parado à beira do caminho, fora de curso da vida e distante do que é a própria vida. Cegos somos todos nós. às vezes somos capazes de gritar como ele, mas logo nos falta a confiança para pedir com fé: "Senhor, que eu veja outra vez".
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