A fé e a graça são resultado de raciocínios. Devemos procurá-la, portanto, em sua fonte, a Santa Mesa!
Nunca será excessiva a exortação de comungar frequentemente. É acaso importuno ao pai o filho que o visita e procura amiúde? Assim também acontece com o fiel, em relação a Nosso Senhor.
A Comunhão torna amável o estado de graça e lhe assegura a perseverança, porque Jesus Cristo se constitui o seu fim próximo e direto; alimenta em nós o amor de Deus, dá contância e facilidade à pratica das virtudes, e as torna suaves e agradáveis, apontando-lhes um fim animado e vivo.
Preparemo-nos, pela Comunhão, para o paraíso, onde receberemos Nosso Senhor perpetuamente, e viveremos de seu conhecimento e de se amor.
A Comunhão recebida com frequência é o penhor seguro da salvação eterna.
Jesus, descendo até nós, nos traz os frutos e as flores do paraíso. Traz-nos seus méritos glorificados, sua espada que cantou vitória sobre Santanás; traz-nos suas divinas armas para que nos sirvamos delas, e seus méritos a fim de que a eles acrescentemos os nossos, fazendo-os, assim, frutificar.
Flores da Eucarístia, São Pedro Julião Eymard
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