Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus
Lc 2,16-21
Hoje a Igreja venera especialmente a maternidade de Maria. Esta é como que a última mensagem da oitava do Natal do Senhor. O nascimento fala sempre da Mãe, daquela que dá o homem ao mundo. O primeiro dia do Ano Novo é o dia da Mãe. Vemo-la portanto — como em tantos quadros e esculturas — com o Menino nos braços, com o Menino ao colo. […] Não há imagem mais conhecida e que fale de modo mais simples do mistério do nascimento do Senhor do que a imagem da Mãe com Jesus nos braços. Não é porventura esta imagem a fonte da nossa singular confiança? […]
Mas há outra imagem da Mãe com o Filho nos braços que se encontra nesta basílica. É a «Pietà»: Maria com Jesus descido da Cruz; […] depois da morte, Ele volta àqueles braços que o sustentaram quando em Belém foi oferecido como Salvador do mundo.
Desejava portanto unir hoje a nossa oração pela paz com esta dupla imagem, […] com esta maternidade que a Igreja venera de modo especial na oitava do Natal do Senhor. Por isso digo: «Mãe, que sabeis o que significa apertar nos braços o corpo morto do Filho, daquele a quem destes a vida, poupai a todas as mães desta terra a morte dos seus filhos, os tormentos, a escravidão, a destruição da guerra, as perseguições, os campos de concentração, as prisões! Conservai-lhes a alegria do nascimento, da sustentação, do desenvolvimento do homem e da sua vida. Em nome desta vida, em nome do nascimento do Senhor, implorai connosco a paz e a justiça no mundo. Mãe da Paz, em toda a beleza e majestade da vossa maternidade, que a Igreja exalta e o mundo admira, pedimo-vos: estai connosco a cada momento. Fazei que este novo ano seja um ano de paz, em virtude do nascimento e da morte do Vosso Filho! Amém.
Lc 2,16-21
Hoje a Igreja venera especialmente a maternidade de Maria. Esta é como que a última mensagem da oitava do Natal do Senhor. O nascimento fala sempre da Mãe, daquela que dá o homem ao mundo. O primeiro dia do Ano Novo é o dia da Mãe. Vemo-la portanto — como em tantos quadros e esculturas — com o Menino nos braços, com o Menino ao colo. […] Não há imagem mais conhecida e que fale de modo mais simples do mistério do nascimento do Senhor do que a imagem da Mãe com Jesus nos braços. Não é porventura esta imagem a fonte da nossa singular confiança? […]
Mas há outra imagem da Mãe com o Filho nos braços que se encontra nesta basílica. É a «Pietà»: Maria com Jesus descido da Cruz; […] depois da morte, Ele volta àqueles braços que o sustentaram quando em Belém foi oferecido como Salvador do mundo.
Desejava portanto unir hoje a nossa oração pela paz com esta dupla imagem, […] com esta maternidade que a Igreja venera de modo especial na oitava do Natal do Senhor. Por isso digo: «Mãe, que sabeis o que significa apertar nos braços o corpo morto do Filho, daquele a quem destes a vida, poupai a todas as mães desta terra a morte dos seus filhos, os tormentos, a escravidão, a destruição da guerra, as perseguições, os campos de concentração, as prisões! Conservai-lhes a alegria do nascimento, da sustentação, do desenvolvimento do homem e da sua vida. Em nome desta vida, em nome do nascimento do Senhor, implorai connosco a paz e a justiça no mundo. Mãe da Paz, em toda a beleza e majestade da vossa maternidade, que a Igreja exalta e o mundo admira, pedimo-vos: estai connosco a cada momento. Fazei que este novo ano seja um ano de paz, em virtude do nascimento e da morte do Vosso Filho! Amém.
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