Jesus nos proíbe o juízo temerário, que consiste em julgar mal o próximo sem o fundamento devido, porque sabe muito bem que somos naturalmente propensos a julgar os outros e a julga-los com excessiva severidade.
Julgando severamente nosso próximo, nos fechamos ao caminho da misericórdia de Deus.
Nunca temos direito de julgar mal os outros, porque não conhecemos sua intimidade, sua forma de pensar e de sentir, suas motivações, nem seu grau de responsabilidade em cada uma de suas ações; por outro lado, é ridículo lançar no rosto dos outros suas faltas, quando nós as temos talvez até maiores.
Pode ser que vejas que outros comentem faltas que tu não metes; mas nem por isso podes ficar orgulhosos, nem te deves sentir autorizado a criticá-los e julga-los, visto que, se não fosse pela graça de Deus, tu cometerias faltas piores.
O julgamento das intenções humanas está reservado a Deus; o homem não pode roubar de Deus o que é exclusivo da divindade; por isso, Jesus é tão taxativo: "Não julgueis e não sereis julgados".
Os cinco minutos de Jesus - Alfonso Milagro, CMF
Julgando severamente nosso próximo, nos fechamos ao caminho da misericórdia de Deus.
Nunca temos direito de julgar mal os outros, porque não conhecemos sua intimidade, sua forma de pensar e de sentir, suas motivações, nem seu grau de responsabilidade em cada uma de suas ações; por outro lado, é ridículo lançar no rosto dos outros suas faltas, quando nós as temos talvez até maiores.
Pode ser que vejas que outros comentem faltas que tu não metes; mas nem por isso podes ficar orgulhosos, nem te deves sentir autorizado a criticá-los e julga-los, visto que, se não fosse pela graça de Deus, tu cometerias faltas piores.
O julgamento das intenções humanas está reservado a Deus; o homem não pode roubar de Deus o que é exclusivo da divindade; por isso, Jesus é tão taxativo: "Não julgueis e não sereis julgados".
Os cinco minutos de Jesus - Alfonso Milagro, CMF
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