Precisamos abrir-nos para a grande graça do Senhor
Na Última Ceia, Jesus não apenas tomou o pão e disse: “Isto é o meu corpo, que é dado por vós” (Lc 22,19b), mas também: “Fazei isto em memória a mim” (Lc 22,19b). Jesus queria que aqueles apóstolos fizessem o que Ele fez. Portanto, já eram sacerdotes desde aquele momento. No dia da ressurreição, Cristo soprou sobre eles e, então, receberam o Espírito Santo. Imediatamente, Jesus disse: “A quem perdoardes os pecados, serão perdoados” (Jo 20,22). Eles receberam, como sacerdotes, também o poder de perdoar os pecados.
Depois da ascensão de Jesus Cristo, os apóstolos vão para o Cenáculo, como o Senhor lhes ordena. Passam algum tempo orando junto com Maria, a Mãe de Jesus. No dia de Pentecostes, o Espírito Santo foi derramado sobre eles e todos ficaram repletos dele (cf. At 2,1-4). Os mesmos apóstolos que na Última Ceia tinham recebido de Jesus a ordenação sacerdotal, foram os mesmos sobre os quais Cristo soprou depois da ressurreição, dizendo: “Então, soprou sobre eles e falou: ‘Recebei o Espírito Santo. A quem perdoardes os pecados, serão perdoados; a quem os retiverdes, ficarão retidos” (Jo 20,22-23).
No dia de Pentecostes, receberam algo novo. Porém, “dentro de poucos dias sereis batizados com o Espírito Santo” (At 1,5b).
Portanto, até mesmo um sacerdote que recebeu de Jesus o poder de celebrar a Eucaristia e de perdoar os pecados pode e precisa de outra graça: o batismo no Espírito Santo. Assim aconteceu também comigo. Depois do meu sacerdócio, que aconteceu no dia 2 de novembro de 1971, quando já estava trabalhando havia sete anos pelo Senhor, recebi a graça de ser batizado no Espírito Santo. Dou graças a Deus por isso.
Aqueles apóstolos – preparados por Jesus durante três anos e ordenados por Ele na Última Ceia – receberam no dia de Pentecostes a grande graça: o batismo no Espírito Santo. Isso nos vem dizer que todos nós precisamos do Espírito Santo. Temos de deixar as discussões e abrir-nos para a grande graça do Senhor, especialmente nestes tempos de grandes dificuldades que enfrentamos.
Deus o abençoe!
Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova
Depois da ascensão de Jesus Cristo, os apóstolos vão para o Cenáculo, como o Senhor lhes ordena. Passam algum tempo orando junto com Maria, a Mãe de Jesus. No dia de Pentecostes, o Espírito Santo foi derramado sobre eles e todos ficaram repletos dele (cf. At 2,1-4). Os mesmos apóstolos que na Última Ceia tinham recebido de Jesus a ordenação sacerdotal, foram os mesmos sobre os quais Cristo soprou depois da ressurreição, dizendo: “Então, soprou sobre eles e falou: ‘Recebei o Espírito Santo. A quem perdoardes os pecados, serão perdoados; a quem os retiverdes, ficarão retidos” (Jo 20,22-23).
No dia de Pentecostes, receberam algo novo. Porém, “dentro de poucos dias sereis batizados com o Espírito Santo” (At 1,5b).
Portanto, até mesmo um sacerdote que recebeu de Jesus o poder de celebrar a Eucaristia e de perdoar os pecados pode e precisa de outra graça: o batismo no Espírito Santo. Assim aconteceu também comigo. Depois do meu sacerdócio, que aconteceu no dia 2 de novembro de 1971, quando já estava trabalhando havia sete anos pelo Senhor, recebi a graça de ser batizado no Espírito Santo. Dou graças a Deus por isso.
Aqueles apóstolos – preparados por Jesus durante três anos e ordenados por Ele na Última Ceia – receberam no dia de Pentecostes a grande graça: o batismo no Espírito Santo. Isso nos vem dizer que todos nós precisamos do Espírito Santo. Temos de deixar as discussões e abrir-nos para a grande graça do Senhor, especialmente nestes tempos de grandes dificuldades que enfrentamos.
Deus o abençoe!
Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova
Retirado do Site Canção Nova
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