Ser o mesmo no 'palco' e na vida
Olá! Mais uma vez vamos refletir sobre algo importante para nosso ministério: "Quem sou eu quando estou ministrando música?"
O Senhor, para o qual trabalhamos, nos conhece perfeitamente, e já sabemos também que os principais necessitados do nosso ministério e da realização do nosso ministério somos nós mesmos. Tendo em vista que o Senhor nos conhece, precisamos tirar as máscaras que trazemos diante d'Ele. Devemos nos Apresentar diante de Jesus como somos, posso até usar a expressão nus, desnudos, pois, como Jesus diz no Evangelho “Mas vem à hora, e já chegou, em que os verdadeiros adoradores hão de adorar o Pai em espírito e verdade, e são esses adoradores que o Pai deseja.” (João 4,23). E como afirma monsenhor Jonas: "Adorar em espírito e em verdade é adorar Jesus com a nossa vida, como estamos e como somos."
Isso é belíssimo, a liberdade que o Senhor nos dá de sermos realmente o que somos. Mas isso não pode gerar em nós uma comodidade nem podemos pensar: "Já que o Senhor me aceita como sou, então está tudo bem".
Precisamos começar um processo de conversão; para alguns a conversão é um processo duro, bem mais difícil, para outros é um processo já mais fácil; mas para todos requer muita dedicação, muito suor e até lágrimas.
Ser de Deus não é fácil, ser músico de Deus é muito mais difícil ainda, mas não devemos desanimar porque o Senhor sabe de todas as nossas qualidades e se nos chamou sabe que podemos ir à frente abrindo caminho para Sua graça acontecer na vida das pessoas.
Como está escrito: "São os violentos que conquistam o céu” (Mt 11, 12). Hoje o Senhor nos convida a sermos violentos na oração, violentos contra as tendências mundanas, violentos no amor, violentos no perdão, violentos contra o orgulho, contra a vaidade, violentos na obediência. Violentos em estudarmos para sempre dar o melhor de nós ao Nosso Senhor e, consequentemente, cada vez mais abrimos caminho para os corações encontrarem Deus, principalmente o nosso coração.
Quando perguntei: "Quem sou quando estou ministrando música?", quis dizer: Venho para o meu trabalho ministerial como sou e como estou e lutando contra minhas tendências humanas pecadoras, para ser melhor e assim deixar Deus agir em mim? Ou venho de forma que quando chego ao local do meu trabalho ministerial eu me transformo no “santo”, no “orante”, no “verdadeiro amor e perdão”, escondendo de mim mesmo a verdade, a minha verdade? Quando ministramos música não estamos representando ninguém.
Deus sabe de todas as nossas lutas, por isso precisamos ir ao Senhor sempre como pessoas que já começaram a trilhar esse caminho de conversão, pessoas que estão lutando, pessoas que caem, mas após cada queda se levantam por graça d'Ele e procuram a reconciliação com o Senhor e começam a caminhar de novo.
O demônio também sabe de todo o esforço que fazemos para sermos músicos cada dia mais de Deus, e conhecendo bem as limitações de um músico, ele sempre vai atacar nas nossas fraquezas, sempre vai querer nos pegar desprevenidos, sempre vai nos propor barreiras aparentemente impossíveis de ser transpostas. Mas como diz São Paulo: “Nenhuma prova é maior do que podemos suportar”. Precisamos enfrentar com garra, sabendo que quem nos chamou para estar aqui é maior do que nós mesmos, do que as nossas fraquezas e tendências humanas.
Retirado do Site Canção nova
Olá! Mais uma vez vamos refletir sobre algo importante para nosso ministério: "Quem sou eu quando estou ministrando música?"
O Senhor, para o qual trabalhamos, nos conhece perfeitamente, e já sabemos também que os principais necessitados do nosso ministério e da realização do nosso ministério somos nós mesmos. Tendo em vista que o Senhor nos conhece, precisamos tirar as máscaras que trazemos diante d'Ele. Devemos nos Apresentar diante de Jesus como somos, posso até usar a expressão nus, desnudos, pois, como Jesus diz no Evangelho “Mas vem à hora, e já chegou, em que os verdadeiros adoradores hão de adorar o Pai em espírito e verdade, e são esses adoradores que o Pai deseja.” (João 4,23). E como afirma monsenhor Jonas: "Adorar em espírito e em verdade é adorar Jesus com a nossa vida, como estamos e como somos."
Isso é belíssimo, a liberdade que o Senhor nos dá de sermos realmente o que somos. Mas isso não pode gerar em nós uma comodidade nem podemos pensar: "Já que o Senhor me aceita como sou, então está tudo bem".
Precisamos começar um processo de conversão; para alguns a conversão é um processo duro, bem mais difícil, para outros é um processo já mais fácil; mas para todos requer muita dedicação, muito suor e até lágrimas.
Ser de Deus não é fácil, ser músico de Deus é muito mais difícil ainda, mas não devemos desanimar porque o Senhor sabe de todas as nossas qualidades e se nos chamou sabe que podemos ir à frente abrindo caminho para Sua graça acontecer na vida das pessoas.
Como está escrito: "São os violentos que conquistam o céu” (Mt 11, 12). Hoje o Senhor nos convida a sermos violentos na oração, violentos contra as tendências mundanas, violentos no amor, violentos no perdão, violentos contra o orgulho, contra a vaidade, violentos na obediência. Violentos em estudarmos para sempre dar o melhor de nós ao Nosso Senhor e, consequentemente, cada vez mais abrimos caminho para os corações encontrarem Deus, principalmente o nosso coração.
Quando perguntei: "Quem sou quando estou ministrando música?", quis dizer: Venho para o meu trabalho ministerial como sou e como estou e lutando contra minhas tendências humanas pecadoras, para ser melhor e assim deixar Deus agir em mim? Ou venho de forma que quando chego ao local do meu trabalho ministerial eu me transformo no “santo”, no “orante”, no “verdadeiro amor e perdão”, escondendo de mim mesmo a verdade, a minha verdade? Quando ministramos música não estamos representando ninguém.
Deus sabe de todas as nossas lutas, por isso precisamos ir ao Senhor sempre como pessoas que já começaram a trilhar esse caminho de conversão, pessoas que estão lutando, pessoas que caem, mas após cada queda se levantam por graça d'Ele e procuram a reconciliação com o Senhor e começam a caminhar de novo.
O demônio também sabe de todo o esforço que fazemos para sermos músicos cada dia mais de Deus, e conhecendo bem as limitações de um músico, ele sempre vai atacar nas nossas fraquezas, sempre vai querer nos pegar desprevenidos, sempre vai nos propor barreiras aparentemente impossíveis de ser transpostas. Mas como diz São Paulo: “Nenhuma prova é maior do que podemos suportar”. Precisamos enfrentar com garra, sabendo que quem nos chamou para estar aqui é maior do que nós mesmos, do que as nossas fraquezas e tendências humanas.
Retirado do Site Canção nova
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