2ª Semana da Páscoa
Jo 3,16-21
Jo 3,16-21
O Pedagogo 1, 6
No instante em que somos baptizados, somos iluminados; iluminados, tornamo-nos filhos; tornando-nos filhos, tornamo-nos perfeitos; e, tornados perfeitos, recebemos a imortalidade. Eu disse, palavra do Senhor: «Vós sois deuses, todos vós sois filhos do Altíssimo» (Sl 82,6; cf Jo 10,34).
A esta acção baptismal dão-se diversos nomes: chamamos-lhe graça, iluminação, banho, compleição. Banho, porque somos purificados das nossas faltas; graça, porque o castigo devido pelos nossos pecados foi levantado; iluminação, porque contemplamos a santa luz da nossa salvação na qual vislumbramos as coisas divinas; compleição, pois já não é preciso mais nada. Com efeito, que poderia faltar àquele que conheceu Deus? E como poderíamos chamar «graça de Deus» a uma coisa que não fosse perfeita? Pois, sendo Ele próprio perfeito, Deus só pode dar coisas perfeitas. […]
Logo que alguém é regenerado fica, tal como o nome indica, «iluminado»: ei-lo liberto das trevas e, ao mesmo tempo, cheio de luz. […] Somos desembaraçados dos nossos pecados que, como nuvem, cobriam o Espírito divino, e eis que se liberta o olho do nosso espírito, ficando descoberto e luminoso, esse olho que nos permite contemplar as coisas divinas.
A esta acção baptismal dão-se diversos nomes: chamamos-lhe graça, iluminação, banho, compleição. Banho, porque somos purificados das nossas faltas; graça, porque o castigo devido pelos nossos pecados foi levantado; iluminação, porque contemplamos a santa luz da nossa salvação na qual vislumbramos as coisas divinas; compleição, pois já não é preciso mais nada. Com efeito, que poderia faltar àquele que conheceu Deus? E como poderíamos chamar «graça de Deus» a uma coisa que não fosse perfeita? Pois, sendo Ele próprio perfeito, Deus só pode dar coisas perfeitas. […]
Logo que alguém é regenerado fica, tal como o nome indica, «iluminado»: ei-lo liberto das trevas e, ao mesmo tempo, cheio de luz. […] Somos desembaraçados dos nossos pecados que, como nuvem, cobriam o Espírito divino, e eis que se liberta o olho do nosso espírito, ficando descoberto e luminoso, esse olho que nos permite contemplar as coisas divinas.
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