Escreve para as almas religiosas que a Minha delícia é vir aos seus corações na Santa Comunhão. Mas, se nesse coração há outro alguém, eu não posso tolerar isso e saio dele o quanto antes, levando comigo todos os dons e graças que preparei para essa alma, e ela nem percebe a Minha saída. Só após algum tempo chamará a sua atenção o vazio interior e a insatisfação. Oh! se então, recorresse a Mim, Eu a ajudaria a purificar o coração, realizaria tudo na sua alma. Mas, sem o seu conhecimento e consentimento não posso governar-lhe o coração
(D. 1683).
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