Existem almas pelas quais nada posso fazer. São as almas que observam incessantemente os outros e não sabem o que se passa em seu próprio interior. Falam incessantemente dos outros, até na hora do silêncio estrito, que é destinado ao diálogo Comigo. Pobres almas, não ouvem as Minha palavras, seu interior permanece vazio, não Me procuram no interior do próprio coração, mas na tagarelice, onde nunca estou. Sentem o seu vazio e, no entanto, não reconhecem a própria culpa, e as almas em que Eu reino em toda a plenitude são para elas um contínuo remorso de consciência. Em vez de se corrigirem, o coração delas enche-se de inveja e, não voltando à razão, se afundam cada vez mais. O coração, até agora invejosos, começa a odiar. E, já próximas do precipício, invejam os dons que concedo às outras almas, quando elas mesmas não sabem e não querem aceitá-los (D. 1717).
"Quem come a minha carne e bebe o meu sangue, permanece em mim e eu nele." João 6,56
Festa da Misericórdia SBJ
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
Dia a dia com a Misericórdia
Existem almas pelas quais nada posso fazer. São as almas que observam incessantemente os outros e não sabem o que se passa em seu próprio interior. Falam incessantemente dos outros, até na hora do silêncio estrito, que é destinado ao diálogo Comigo. Pobres almas, não ouvem as Minha palavras, seu interior permanece vazio, não Me procuram no interior do próprio coração, mas na tagarelice, onde nunca estou. Sentem o seu vazio e, no entanto, não reconhecem a própria culpa, e as almas em que Eu reino em toda a plenitude são para elas um contínuo remorso de consciência. Em vez de se corrigirem, o coração delas enche-se de inveja e, não voltando à razão, se afundam cada vez mais. O coração, até agora invejosos, começa a odiar. E, já próximas do precipício, invejam os dons que concedo às outras almas, quando elas mesmas não sabem e não querem aceitá-los (D. 1717).
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