O paletó Branco
Eu não poderia deixar de registrar aqui um testemunho de uma amiga,
em que a Palavra de Deus, armazenada nela, na hora exata aflorou e lhe
foi fonte de inenarrável paz e profundo consolo.
Na véspera do falecimento de seu marido, ele comprou um belo paletó
branco. Iria usá-lo no dia seguinte, numa festinha de 15 anos.
Aconteceu que o Senhor, que tem 'os seus pensamentos e os seus
caminhos', alterou os seus planos.
Conta ela que se deitaram ás 19 horas para descansar um pouco. Ás
22h, quando ela o chamou para aprontar-se, o Senhor, mais rápido,
havia passado e o levado-o para a festa eterna!
Com o lindo paletó branco ele foi colocado no caixão. Durante a
noite quando ela contemplava pela última vez seu marido, aquele homem
bom, que profundamente a amava, que tinha sido o seu braço direito no
trabalho apostólico, quando ela olhava para aquele paletó branco e
para a serenidade de seu marido, uma voz jorrou dentro dela: "Aquele
que for fiel até o fim, será revestido de uma veste branca. Jamais
apagarei o seu nome do livro da vida" (Ap 3,5).
Conta ela que seu marido nunca tinha comprado algo para si mesmo, e
que o Senhor o havia levado a comprar aquele paletó branco e, que
naquela hora, o transformava em certeza da salvação eterna.
O simples paletó branco tornou-se para ela 'sacramento', garantia
da entrada de seu marido na glória.
Mas, para que isso aconteça, em momentos como esse é necessário que
a Palavra esteja armazenada, guardada dentro de nós. É preciso que
sejamos como a formiga da fábula, que faz no verão sua provisão para o
duro inverno. Mas se formos 'cigarras' da palavra de Deus, isto jamais
acontecerá e o inverno do sofrimento nos encontrará desprevenidos.
Então, em vez de paz profunda e serena aceitação, só haverá
inquietação e revolta.
Muitas vezes, depois da morte de seu marido, ficou pensando como
Deus quis lhe mostrar que a oração, que a Sua Palavra meditada tinha
lhe feito um trabalho.
Muita dor, muito sofrimento, muitas lágrimas, mas também muita
força, muita aceitação, numa paz, porque, à essa altura, Jesus não era
para ela apenas o Senhor, mas sim o seu Senhor, o Dono de Sua Vida.
Continuou cumprindo os seus compromisso para com Deus. E em um
desses compromissos veio uma força e uma certeza inabaláveis: 'Na
força da ressurreição. seu marido é seu guia". E, assim, continua
vivendo uma nova fase de seu casamento: com um marido ressuscitado!
em que a Palavra de Deus, armazenada nela, na hora exata aflorou e lhe
foi fonte de inenarrável paz e profundo consolo.
Na véspera do falecimento de seu marido, ele comprou um belo paletó
branco. Iria usá-lo no dia seguinte, numa festinha de 15 anos.
Aconteceu que o Senhor, que tem 'os seus pensamentos e os seus
caminhos', alterou os seus planos.
Conta ela que se deitaram ás 19 horas para descansar um pouco. Ás
22h, quando ela o chamou para aprontar-se, o Senhor, mais rápido,
havia passado e o levado-o para a festa eterna!
Com o lindo paletó branco ele foi colocado no caixão. Durante a
noite quando ela contemplava pela última vez seu marido, aquele homem
bom, que profundamente a amava, que tinha sido o seu braço direito no
trabalho apostólico, quando ela olhava para aquele paletó branco e
para a serenidade de seu marido, uma voz jorrou dentro dela: "Aquele
que for fiel até o fim, será revestido de uma veste branca. Jamais
apagarei o seu nome do livro da vida" (Ap 3,5).
Conta ela que seu marido nunca tinha comprado algo para si mesmo, e
que o Senhor o havia levado a comprar aquele paletó branco e, que
naquela hora, o transformava em certeza da salvação eterna.
O simples paletó branco tornou-se para ela 'sacramento', garantia
da entrada de seu marido na glória.
Mas, para que isso aconteça, em momentos como esse é necessário que
a Palavra esteja armazenada, guardada dentro de nós. É preciso que
sejamos como a formiga da fábula, que faz no verão sua provisão para o
duro inverno. Mas se formos 'cigarras' da palavra de Deus, isto jamais
acontecerá e o inverno do sofrimento nos encontrará desprevenidos.
Então, em vez de paz profunda e serena aceitação, só haverá
inquietação e revolta.
Muitas vezes, depois da morte de seu marido, ficou pensando como
Deus quis lhe mostrar que a oração, que a Sua Palavra meditada tinha
lhe feito um trabalho.
Muita dor, muito sofrimento, muitas lágrimas, mas também muita
força, muita aceitação, numa paz, porque, à essa altura, Jesus não era
para ela apenas o Senhor, mas sim o seu Senhor, o Dono de Sua Vida.
Continuou cumprindo os seus compromisso para com Deus. E em um
desses compromissos veio uma força e uma certeza inabaláveis: 'Na
força da ressurreição. seu marido é seu guia". E, assim, continua
vivendo uma nova fase de seu casamento: com um marido ressuscitado!
O minha Senhora e minha mãe eu me ofereço
todo (a) vós,e em prova de minha devoção para convosco,
eu vos consagro neste dia:
inteiramente
todo o meu ser, e porque assim sou vosso (a) ó doce e incomparável mãe
GUARDAI-ME, DEFENDEI-ME, como coisa e propriedade vossa. Amém
todo (a) vós,e em prova de minha devoção para convosco,
eu vos consagro neste dia:
inteiramente
todo o meu ser, e porque assim sou vosso (a) ó doce e incomparável mãe
GUARDAI-ME, DEFENDEI-ME, como coisa e propriedade vossa. Amém
Paz e Bem - Ministério Eterna Luz
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