SENHOR QUE QUERES QUE EU FAÇA?
Esta é sempre a pergunta que, a cada passo, nos fazemos quando
desejamos caminhar nos caminhos do Senhor: 'O que faço? O que devo
fazer? Será que é isso que Ele quer de mim?". E diante a resposta
clara. Mas se somo fiéis ao nosso encontro íntimo com Ele, de alguma
maneira Ele nos responde: 'Mostrai-lhe-ei a minha salvação', diz o
salmista (Sl 90,16).
Desde que comecei a minha tentativa de ser verdadeiramente uma
cristã, não apenas aquela cristã 'certinha', fui, lentamente retirando
da minha vida todo o supérfluo, procurando uma vida mais sóbria,
pensando sempre nas Suas palavras: "Bem-aventurados vós que sois
pobres, porque vosso é o reino de Deus!" (Lc 6,20).
Mas, embora retirando muita coisa da minha vida, embora tentando
modificar, simplificar sempre mais, o meu modo de comer, de vestir, de
comprar, sempre estava muito, muito longe de ser 'uma pobre'. E isso,
vez por outra, me angustiava.
Um dia, em uma viajem, em um local muito frio. Ali deitada, bem
protegida do frio, debaixo de três cobertores, a angústia começou a
tomar conta de mim e eu pensava: "Meu Deus que frio deve estar fazendo
lá fora! Quanta gente deve haver sem um só cobertor, e eu aqui com
três! Ah! Senhor, tem piedade de mim, porque jamais serei uma pobre!
E ali na angustia dos meus pensamentos, saltou diante de meus olhos
como resposta carinhosa do Senhor: "O mais pobre é, muitas vezes, o
que está a disposição de todos. Pode ser utilizado por todos e nunca
toma o tempo requerido para fazer algo de particular para si mesmo".
Compreendi, naquele momento, que realmente "os pobres são bem
aventurados" e que 'deles é o reino do Céu'. E compreendi também que
há vários tipos de pobreza.
Quando voltei para casa coloquei esta pensamento: "O mais pobre é,
muita vezes, o que está a disposiçao de todos", na minha alcova. E,
toda vez que solicitada, que tenho de deixar que me usem, que alguém
transtorna meus planos, olho para aquele pedaço de madeira e sigo a lei
da 'minha' pobreza: a disponibilidade.
Assim, tento ser pobre e peço a Ele que um dia me faça bem-
aventurada no Seu Reino.
desejamos caminhar nos caminhos do Senhor: 'O que faço? O que devo
fazer? Será que é isso que Ele quer de mim?". E diante a resposta
clara. Mas se somo fiéis ao nosso encontro íntimo com Ele, de alguma
maneira Ele nos responde: 'Mostrai-lhe-ei a minha salvação', diz o
salmista (Sl 90,16).
Desde que comecei a minha tentativa de ser verdadeiramente uma
cristã, não apenas aquela cristã 'certinha', fui, lentamente retirando
da minha vida todo o supérfluo, procurando uma vida mais sóbria,
pensando sempre nas Suas palavras: "Bem-aventurados vós que sois
pobres, porque vosso é o reino de Deus!" (Lc 6,20).
Mas, embora retirando muita coisa da minha vida, embora tentando
modificar, simplificar sempre mais, o meu modo de comer, de vestir, de
comprar, sempre estava muito, muito longe de ser 'uma pobre'. E isso,
vez por outra, me angustiava.
Um dia, em uma viajem, em um local muito frio. Ali deitada, bem
protegida do frio, debaixo de três cobertores, a angústia começou a
tomar conta de mim e eu pensava: "Meu Deus que frio deve estar fazendo
lá fora! Quanta gente deve haver sem um só cobertor, e eu aqui com
três! Ah! Senhor, tem piedade de mim, porque jamais serei uma pobre!
E ali na angustia dos meus pensamentos, saltou diante de meus olhos
como resposta carinhosa do Senhor: "O mais pobre é, muitas vezes, o
que está a disposição de todos. Pode ser utilizado por todos e nunca
toma o tempo requerido para fazer algo de particular para si mesmo".
Compreendi, naquele momento, que realmente "os pobres são bem
aventurados" e que 'deles é o reino do Céu'. E compreendi também que
há vários tipos de pobreza.
Quando voltei para casa coloquei esta pensamento: "O mais pobre é,
muita vezes, o que está a disposiçao de todos", na minha alcova. E,
toda vez que solicitada, que tenho de deixar que me usem, que alguém
transtorna meus planos, olho para aquele pedaço de madeira e sigo a lei
da 'minha' pobreza: a disponibilidade.
Assim, tento ser pobre e peço a Ele que um dia me faça bem-
aventurada no Seu Reino.
O minha Senhora e minha mãe eu me ofereço
todo (a) vós,e em prova de minha devoção para convosco,
eu vos consagro neste dia:
inteiramente
todo o meu ser, e porque assim sou vosso (a) ó doce e incomparável mãe
GUARDAI-ME, DEFENDEI-ME, como coisa e propriedade vossa. Amém
todo (a) vós,e em prova de minha devoção para convosco,
eu vos consagro neste dia:
inteiramente
todo o meu ser, e porque assim sou vosso (a) ó doce e incomparável mãe
GUARDAI-ME, DEFENDEI-ME, como coisa e propriedade vossa. Amém
Paz e Bem - Ministério Eterna Luz
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