Venha, Pai do pobres.
Ao Espírito Santo chamamos Pai dos pobres porque só ele pode atuar em um coração humilde e simples, nos que têm alma de pobres. Isso não significa que tenhamos de nos desprezar ou nos sentir inúteis. Só significa que reconheçamos verdadeiramente que necessitamos dele, que sem não podemos nada, que nossa fragilidade necessita de sua força.
Com ele estamos seguros, cheios de confiança e de ímpeto. Mas ao que tem um coração pobre não lhe ocorreria orgulhar-se por isso, porque sabe bem que tudo ele deve ao auxílio do Espírito Santo.
Com ele estamos seguros, cheios de confiança e de ímpeto. Mas ao que tem um coração pobre não lhe ocorreria orgulhar-se por isso, porque sabe bem que tudo ele deve ao auxílio do Espírito Santo.
Ele mostra sua glória em nós quando verdadeiramente reconhecemos nossa pequenez e nossas carências, quando não nos agarramos as nossas riquezas, sucessos e capacidades, quando descobrimos que não temos nada em que nos apoiar, porque tudo é frágil e passageiro.
Os pobres não se sentem entristecidos por compreender que são pequenos. Ao contrário, vivem a alegria de depender do Espírito Santo. Libertados da vaidade e da autossuficiência, estão realmente abertos à força do Espírito e sentem-se em sua presença salvadora.
Os pobres não se sentem entristecidos por compreender que são pequenos. Ao contrário, vivem a alegria de depender do Espírito Santo. Libertados da vaidade e da autossuficiência, estão realmente abertos à força do Espírito e sentem-se em sua presença salvadora.
Os cinco minutos do Espírito Santo - Víctor Manuel Fernández
Nenhum comentário:
Postar um comentário