Consolador cheio de bondade, doce hóspede da alma.
É bom repetir muitas vezes essa palavras, lentamente, para que sejam como gotas de paz que acalmam nossas pertubações.
Porque essas palavras nos ajudam a deixar de resistir ao amor do Espírito Santo, visto que não há nada a temer. Em lugar de trazer-nos dificuldades e preocupações, ele vem para nos consolar, vem para nos ajudar a enfrentar tudo o que nos dá medo, vem para nos dar calma no meio das tormentas, vem para dizer-nos que sempre é possível começar de novo.
Porque essas palavras nos ajudam a deixar de resistir ao amor do Espírito Santo, visto que não há nada a temer. Em lugar de trazer-nos dificuldades e preocupações, ele vem para nos consolar, vem para nos ajudar a enfrentar tudo o que nos dá medo, vem para nos dar calma no meio das tormentas, vem para dizer-nos que sempre é possível começar de novo.
Em lugar de ser alguém que necessite nos causar dano, ele só pode desejar nosso bem porque é amor puro, amor sem mistura de ódios ou rancores. Ele simplesmente está cheio de bondade.
E em lugar de ser uma força que vem para perturbar nosso interior ou que vem fazer-nos sentir a amargura de nossa pequenez, ele vem para repousar em nós com uma imensa doçura. Custa-nos reconhecê-lo, porque nós prestamos muita atenção aos sentimentos negativos que estão sempre dando voltas em nosso interior, mas ele é o doce hóspede da alma. Se pudéssemos descobri-lo, saberíamos que não existe nada mais suave que sua presença.
E em lugar de ser uma força que vem para perturbar nosso interior ou que vem fazer-nos sentir a amargura de nossa pequenez, ele vem para repousar em nós com uma imensa doçura. Custa-nos reconhecê-lo, porque nós prestamos muita atenção aos sentimentos negativos que estão sempre dando voltas em nosso interior, mas ele é o doce hóspede da alma. Se pudéssemos descobri-lo, saberíamos que não existe nada mais suave que sua presença.
Os cinco minutos do Espírito Santo - Víctor Manuel Fernández