Bem-aventurada Albertina Berkenbrock, primeira mártir brasileira
Desde cedo despontava na vida de oração, no amor à família e ao próximo. Se
unia ao crucificado por meio de penitências. Jovem, mas centrada no mistério da
Eucaristia, tinha vida sacramental, penitencial e de oração.
Albertina cuidava do rebanho de seu pai que deu a seguinte ordem: ela devia procurar um boi que se
extraviou. No caminho, encontrou um homem de apelido ‘Maneco Palhoça’, que trabalhava para a
família. Ela perguntou a ele se sabia onde estaria o boi perdido. Ele indicou um lugar distante, e a
surpreendeu lá, tentando estuprá-la, porém, não teve o êxito.
A jovem resistiu, pois não queria pecar. Por não conseguir nada, ele pegou-a pelo cabelo, jogou-a ao
chão e cortou seu pescoço, matando-a imediatamente.
Maneco acusou outra pessoa, que foi presa imediatamente. Ele fingia que velava a menina, e ao se
aproximar do corpo, o corte vertia sangue. Ele fugiu, mas foi preso e confessou o crime. Maneco deixou
claro que ela não cedeu porque não queria pecar.
Tudo isso aconteceu em 15 de junho de 1931. Por causa da castidade, Albertina não cedeu.
Bem-aventurada Albertina Berkenbrock, rogai por nós!
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