Julho
Deus nos ama verdadeiramente! E nos ama com um amor eterno (Jn 31,3) que não teve princípio nem terá fim, nem sucessão, e não é sujeito a vicissitude, somos eternos em seu amor!
Séculos e séculos antes de existirmos, Deus nos concebera em seu pensamento, nos idealizara em seus desígnios, pensamento e desígnio de amor (cf. Ef 1,4).
Ah! jamais O haveremos de amar como Ele nos ama. Ainda mesmo que nos esforcemos por dilatar o nosso amor, estendê-lo, fazê-lo ultrapassar os limites, estaremos sempre aquém do devido reconhecimento, sempre devedores de amor!
E a realidade é que não O amamos sequer nos poucos instantes desta vida que Ele nos concede para Lhe testemunharmos livremente a nossa gratidão, ao passo que Ele nos amou desde toda a eternidade!
Sim, Deus nos amou se contenta em nos amar genericamente, como parte de um todo, o que seria muito, aliás e mais que suficiente para a nossa salvação. Mas Ele quer atingir o extremo do amor infinito, e, por isto nos ama individualmente, particularmente, como se cada um de nós fosse o único a existir neste mundo (cf. Gl 2,20).
Flores da Eucarístia
O amor, princípio, meio e fim da vida cristã
"como meu Pai me amou assim vos tenho Eu amado. Permanecei no meu amor. Se guardardes os meus mandamentos permanecereis no meu amor, assim como Eu também permaneço no amor do Pai guardando-Lhe os mandamentos."
"como meu Pai me amou assim vos tenho Eu amado. Permanecei no meu amor. Se guardardes os meus mandamentos permanecereis no meu amor, assim como Eu também permaneço no amor do Pai guardando-Lhe os mandamentos."
(Jo 15,9-10)
Deus nos ama verdadeiramente! E nos ama com um amor eterno (Jn 31,3) que não teve princípio nem terá fim, nem sucessão, e não é sujeito a vicissitude, somos eternos em seu amor!
Séculos e séculos antes de existirmos, Deus nos concebera em seu pensamento, nos idealizara em seus desígnios, pensamento e desígnio de amor (cf. Ef 1,4).
Ah! jamais O haveremos de amar como Ele nos ama. Ainda mesmo que nos esforcemos por dilatar o nosso amor, estendê-lo, fazê-lo ultrapassar os limites, estaremos sempre aquém do devido reconhecimento, sempre devedores de amor!
E a realidade é que não O amamos sequer nos poucos instantes desta vida que Ele nos concede para Lhe testemunharmos livremente a nossa gratidão, ao passo que Ele nos amou desde toda a eternidade!
Sim, Deus nos amou se contenta em nos amar genericamente, como parte de um todo, o que seria muito, aliás e mais que suficiente para a nossa salvação. Mas Ele quer atingir o extremo do amor infinito, e, por isto nos ama individualmente, particularmente, como se cada um de nós fosse o único a existir neste mundo (cf. Gl 2,20).
Flores da Eucarístia
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