Domingo – 20.11.2011
CRISTO REI DO UNIVERSO
+ Sergio da Rocha
Arcebispo de Brasília
Arcebispo de Brasília
A Liturgia da Palavra desta solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo nos apresenta Jesus Cristo como o pastor que apascenta o seu rebanho (1ª Leitura e Salmo) e como o rei vencedor da morte (2ª Leitura), que oferece o seu Reino aos que praticam a caridade (Evangelho). Trata-se de um Rei que apascenta e julga as suas ovelhas com caridade e justiça. Com São Paulo, na Primeira Carta aos Coríntios, nós reconhecemos que o nosso Senhor e Rei do Universo é Jesus Cristo ressuscitado, vencedor da morte.
O Evangelho nos mostra que aqueles que recebem o Reino preparado pelo Pai são chamados, por Jesus, “benditos de meu Pai” e “justos”, deixando muito claro o que fazer para receber esse Reino. Os critérios que o Rei utilizará no seu julgamento, isto é, as condições para entrar ou ficar fora do seu Reino estão resumidas na seguinte expressão: “eu estava com fome e me destes de comer; eu estava com sede e me destes de beber; eu era estrangeiro e me recebestes em casa; eu estava nu e me vestistes; eu estava doente e cuidastes de mim; eu estava na prisão e fostes me visitar”. A resposta à pergunta sobre quando isso ocorreu destaca a relação que existe entre o amor a Jesus Cristo e o amor ao irmão sofredor: “todas as vezes que fizestes isso a um dos menores de meus irmãos, foi a mim que o fizestes”.
Ezequiel apresenta o belo retrato deste Rei pastor que conduz as suas ovelhas com imensa misericórdia e justiça: procura a ovelha perdida, reconduz a extraviada, enfaixa a da perna quebrada, fortalece a doente e vigia a ovelha gorda e forte, conforme o direito. Por isso, confiamos neste Rei justo e Pastor misericordioso e nos deixamos por ele conduzir, rezando hoje o Salmo 22: “o Senhor é o pastor que me conduz; não me falta coisa alguma”.
Deste modo, estamos concluindo o Ano Litúrgico, louvando a Jesus Cristo como nosso Senhor e Rei do Universo e bendizendo-o pelas celebrações todas que pudemos participar. Aproveitemos também para refletir sobre o modo como temos participado das celebrações litúrgicas, especialmente, da missa dominical.
A Igreja nos convida, hoje, a rezar especialmente pelos cristãos leigos e leigas, chamados a participar ativamente da vida e da missão evangelizadora da Igreja, especialmente, através do testemunho cristão, da prática da caridade e da justiça, nos diversos ambientes da sociedade. Bendizemos a Deus e agradecemos profundamente os fiéis leigos que tanto se dedicam ao serviço da comunidade, nas diversas pastorais, movimentos e serviços, bem como, pela participação responsável na construção da sociedade querida por Deus.
O Evangelho nos mostra que aqueles que recebem o Reino preparado pelo Pai são chamados, por Jesus, “benditos de meu Pai” e “justos”, deixando muito claro o que fazer para receber esse Reino. Os critérios que o Rei utilizará no seu julgamento, isto é, as condições para entrar ou ficar fora do seu Reino estão resumidas na seguinte expressão: “eu estava com fome e me destes de comer; eu estava com sede e me destes de beber; eu era estrangeiro e me recebestes em casa; eu estava nu e me vestistes; eu estava doente e cuidastes de mim; eu estava na prisão e fostes me visitar”. A resposta à pergunta sobre quando isso ocorreu destaca a relação que existe entre o amor a Jesus Cristo e o amor ao irmão sofredor: “todas as vezes que fizestes isso a um dos menores de meus irmãos, foi a mim que o fizestes”.
Ezequiel apresenta o belo retrato deste Rei pastor que conduz as suas ovelhas com imensa misericórdia e justiça: procura a ovelha perdida, reconduz a extraviada, enfaixa a da perna quebrada, fortalece a doente e vigia a ovelha gorda e forte, conforme o direito. Por isso, confiamos neste Rei justo e Pastor misericordioso e nos deixamos por ele conduzir, rezando hoje o Salmo 22: “o Senhor é o pastor que me conduz; não me falta coisa alguma”.
Deste modo, estamos concluindo o Ano Litúrgico, louvando a Jesus Cristo como nosso Senhor e Rei do Universo e bendizendo-o pelas celebrações todas que pudemos participar. Aproveitemos também para refletir sobre o modo como temos participado das celebrações litúrgicas, especialmente, da missa dominical.
A Igreja nos convida, hoje, a rezar especialmente pelos cristãos leigos e leigas, chamados a participar ativamente da vida e da missão evangelizadora da Igreja, especialmente, através do testemunho cristão, da prática da caridade e da justiça, nos diversos ambientes da sociedade. Bendizemos a Deus e agradecemos profundamente os fiéis leigos que tanto se dedicam ao serviço da comunidade, nas diversas pastorais, movimentos e serviços, bem como, pela participação responsável na construção da sociedade querida por Deus.
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